quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Vitória: Prêmio de Jornalismo "Rui Bianchi"


“ Nem tudo que se enfrenta pode ser modificado; mas  
nada  pode ser modificado até que seja enfrentado! "

                                                                 Albert Einstein




Vamos divulgar em nossas nas redes sociais o Decreto nº 58.904 de 22 de fevereiro de 2013 de Geraldo Alckmin que instituiu o Prêmio de Jornalismo “Rui Bianchi”. Que as matérias jornalísticas elaboradas com transparência, naturalidade, criatividade, dê ao entrevistado deficiente segurança emocional, interesse de interagir com você. Se necessário não se acanhe oferecendo ajuda. Reserve parte de seu tempo para o entrevistado falar sobre suas dificuldades  diárias como cidadão; se é capacitado para o trabalho.  

Reafirmando a universalidade, a invisibilidade, interdependência e a interrelação de todos os direitos Humanos e liberdades fundamentais, bem como a necessidade de garantir que todas as pessoas com deficiência os exerçam plenamente, sem discriminação. Preocupados com o fato de que, não obstante, esses diversos instrumentos e compromissos, as pessoas com deficiência continuam a enfrentar barreiras contra sua participação como membros iguais da sociedade e violações de seus (grifos meus) direitos humanos em todas as partes do mundo.  (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência – pág. 4 C -   Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência -Governo do Estado de São Paulo).



DECRETO Nº 58.904, de  22 de fevereiro de 2013

Institui o Prêmio de Jornalismo "Rui Bianchi" e dá providências correlatas

GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Considerando que a mídia, na qualidade de formadora de opinião e responsável pela divulgação de informações em meios de comunicação de massa, exerce papel fundamental para reduzir o preconceito em relação às pessoas com deficiência, ampliando, consequentemente, as possibilidades para que venham a alcançar o mais alto grau de inclusão na sociedade; Considerando que Rui Bianchi do Nascimento (1949-2001) foi respeitado ativista do movimento social das pessoas com deficiência e mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), tendo a respectiva dissertação "Visão parcial da deficiência na imprensa: Revista Veja (1981-1999)" muito contribuído para que profissionais da mídia evitem abordagens preconceituosas em relação às pessoas com deficiência,

Decreta:

Artigo 1º - Fica instituído o Prêmio de Jornalismo "Rui Bianchi", a ser anualmente atribuído a autores de matérias jornalísticas que sirvam de estímulo para que as pessoas com deficiência sejam percebidas, em suas diferentes dimensões sociais, políticas e subjetivas, como cidadãos titulares de plenos direitos, em especial para tomar suas próprias decisões e influir
em todas as instâncias da sociedade.
Parágrafo único - O prêmio a que alude o "caput" deste artigo será concedido mediante a realização de concurso entre os interessados em participar do certame, observado o disposto
na Lei federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e poderá ser oferecido nas seguintes modalidades:
1. dinheiro;
2. menções honrosas;
3. diplomas ou troféus.

Artigo 2º - Constituem objetivos do Prêmio de Jornalismo "Rui Bianchi":
I - incentivar a mídia e seus profissionais a veicular, com maior frequência, matérias jornalísticas inspiradas pelo modelo social da deficiência, baseadas nos princípios da inclusão social,  com ênfase no protagonismo das pessoas com deficiência;
II - homenagear Rui Bianchi do Nascimento, responsável por relevantes transformações para que a sociedade brasileira se torne mais inclusiva e, por seu intermédio, demonstre apreço a todos os militantes do movimento social das pessoas com deficiência.

Artigo 3º - O Prêmio de Jornalismo "Rui Bianchi" será composto pelas seguintes categorias:
I - jornalismo impresso: abrangendo matérias publicadas em jornais e revistas com circulação no Estado de São Paulo e editados no território nacional;
II - telejornalismo: abrangendo matérias com duração igual ou inferior a 60 (sessenta) minutos, veiculadas no Estado de São Paulo por emissoras de televisão aberta ou por assinatura sediadas no território nacional;
III - "web jornalismo": abrangendo matérias publicadas em sítios eletrônicos registrados no País;
IV – radio jornalismo: abrangendo matérias com duração igual ou inferior a 60 (sessenta) minutos, veiculadas no Estado de São Paulo por emissoras de rádio sediadas no território nacional.

Artigo 4º - A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiênciamediante resolução, expedirá o regulamento do concurso a que se refere o parágrafo único do artigo 1º deste decreto.
Artigo 5º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio dos Bandeirantes, 22 de fevereiro de 2013

GERALDO ALCKMIN

Linamara Rizzo Battistella
Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Edson Aparecido dos Santos
Secretário-Chefe da Casa Civil

Publicado na Casa Civil, aos 22 de fevereiro de 2013.

Iracema Alves - Jornalista e Cadeirante
Apoio: Wiglinews



sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Pensando nos que são diferentes por dentro e por fora

"Vi outro dia o programa de Os Trapalhões dar uma grande ajuda a deficientes físicos. Vi um basquete de paraplégicos, notável como demonstração de amor à luta. Diariamente a televisão passa pequenos spots com mães e pais de crianças excepcionais ou com depoimentos de deficientes físicos. Prefiro chamá-los diferentes. Mas fico pensando em nós poetas, em nós artistas, em nós multidão de pessoas diferentes. Diferentes por dentro...ou deficientes por que não nos conseguimos ajustar às regras que regem o mundo, que ditam as leis e fazem das pessoas ajustados e tristes carneirinhos. Penso na legião de diferentes... que somos os que procuramos ver o mundo, o amor, a vida pela ótica da própria sensibilidade. A todos os diferentes, por dentro e por fora, dedico esta crônica."
Diferente não é quem o pretende ser. Este é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente. Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errados. Para os outros. Que riem de inveja de não serem assim. É de medo de não aguentar, caso um dia venham a ser. O diferente é sempre um ser mais próximo da perfeição. O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido com ele por pessoas menos sensíveis e avisadas. Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados, vitórias são adiadas: esperanças são mortas. Um diferente medroso, este sim, acaba se transformando num chato. Os diferentes muito inteligentes entendem por que os outros não os entendem.
Os diferentes raivosos acabam tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro. Diferente que se preza entende o porque de quem o agride. O diferente sempre paga o preço de estar - mesmo sem querer - alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente aguenta no lombo a ira do irremediavelmente igual: a inveja do comum; o ódio do mediano. O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que sempre está certo. O diferente começa a sofrer cedo, desde o primário, onde todos os demais de mãos dadas, e até mesmo alguns professores por omissão (principalmente os mais grossos), se unem para transformar o que é peculiaridade e potencial em aleijão e caricatura. O que é percepção aguçada em "puxa, fulano, como você é complicado". O que é embrião de um estilo próprio em "você não está vendo como é que todo mundo faz".

O diferente carrega desde cedo apelidos e marcações nos quais acaba se transformando. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram (e se transformam) nos seus grandes modificadores. Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber. Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno o agridem e gargalham. Diferente é o que engorda mais um pouco; chora onde os outros xingam; estuda onde os outros burram. Quer onde os outros cansam. Espera de onde já não vem. Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito rotinizara. Sofre onde outros ganham. Diferente é o que: fica doente onde a alegria impera. Aceita empregos que ninguém supunha. Perde horas em coisas que só ele sabe importantes.Engorda onde não deve. Diz sempre na hora de calar. Cala sempre nas horas erradas. Não desiste de lutar pela harmonia. Fala de amor no meio da guerra. deixa o adversário fazer o gol porque gosta mais de jogar do que ganhar.

Diferente é o que aprendeu a superar o riso, o deboche, o escárnio e a consciência dolorosa de que a média é má porque é igual. Os diferentes aí estão enfermos: paralíticos; machucados; engordados; magros demais; homossexuais bonitos demais; inteligentes em excesso; bons demais para aquele cargo; excepcionais; narigudos; barrigudos; joelhudos; de pé grande; feios; de roupas erradas; cheios de espinhas; de mumunha; de malícia ou de baba; os diferentes aí estão: doendo e doendo, mas procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais. A alma do diferente é feita de uma luz além. A estrela dos diferentes tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os poucos que forem capazes de os sentir e entender. Nessa morada estão os maiores tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são capazes. Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja suficientemente forte para suportá-los depois.

*Artur da Távola pseudônimo de Paulo Alberto Moretzsonh Monteiro de Barros, advogado, jornalista, radialista, escritor, professor. Foi deputado federal de 1987 a 1995 e senador de 1995 a 2003. Nasceu no Rio de Janeiro em 03 de janeiro de 1936 e faleceu em 09 de maio de 2008.


Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja
suficientemente forte para suportá-lo depois.
Arthur da Távola



Querido Mestre, permaneço fiel ao seu ensinamento " de tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações" (grifos meus)

Iracema Alves/ jornalista cadeirante
Colaboração WIGLINEWS











segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O MUSEU DA HISTÓRIA DA INQUISIÇÃO







* O Museu da História da Inquisição foi organizado pela Comunidade Judaica de Belo Horizonte (MG) para mostrar que muitos judeus, perseguidos pela Inquisição na Espanha e, depois em Portugal, vieram para cá nas primeiras expedições para escapar da conversão ao catolicismo, ou a morte!

Ele mostra como a Inquisição chegou ao Brasil também, e a influência dessa imigração na Constituição da Nação Brasileira. Tendo esclarecido o objetivo desse importante Museu para a História do Brasil, indicamos aos alunos de 1º e 2º graus, Escolas Técnicas, Faculdades e Universidades, Intituições Culturais, Institutos de Pesquisas, a visitarem e conhecerem essa rara preciosidade Histórica!


Por meio do Museu da História da Inquisição queremos:
1) Disponibilizar para a sociedade parte da história da Inquisição Íbero-Luso brasileira que foi omitida devido à intolerância religiosa no período do Brasil colonial, quando milhares de portugueses (dentre eles, judeus, hereges e outros) imigraram para o Brasil fugindo da perseguição, da tortura e da execução nas fogueiras da inquisição. Mesmo assim, muitos foram deportados para Portugal, torturados, condenados e mortos;
2) Utilizar seu patrimônio cultural como recurso educacional, turístico, inclusão social, promovendo a dignidade humana, combatendo a intolerância;
3) Oferecer para os interessados um vasto material para consulta e estudo, como livros sobre a Inquisição, recursos de multimídia para apresentação de filmes e exposição de fotos, gravuras, textos, pequenos objetos e documentos originais do tempo da inquisição;
4) Promover visitação de professores de História, Direito, Ciências Sociais e alunos que desejam enriquecer o conteúdo programático do currículo escolar, fomentando a pesquisa, investigação, crítica e interpretação dos fatos históricos e culturais;
5) Auxiliar todo descendente dos “anussim” interessado em descobrir e aprender mais sobre as raízes de seus ancestrais. Fonte: Museu da História da Inquisição


Para mais informações:
Museu da Inquisição
Rua Cândido Naves, 55 - Bairro Ouro Preto - Belo Horizonte/MG Tel. (31) 2512 5194
O Museu está aberto ao público:
de 3ª a 6ª feira das 9h às 16h e aos domingos e feriados das 10h às 16h.

Revisado e digitado por Iracema Alves/ jornalista cadeirante
Colaboração: Mina Regen e Wiglinews; obrigada sempre.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Afinal é só uma Ponte!


Há uma semana, o governo da China inaugurou a ponte da baía de Jiaodhou, que liga o porto de Qingdao à ilha de Huangdao. Construído em quatro anos, o colosso sobre o mar tem 42 quilômetros de extensão e custou o equivalente a R$2,4 bilhões.



Há uma semana, o DNIT escolheu o projeto da nova ponte do Guaíba, em Ponte Alegre , uma das mais vistosas promessas da candidata Dilma Rousseff. Confiado ao Ministério dos Transportes, o colosso sobre o rio deverá ficar pronto em quatro anos. Com 2,9 quilômetros de extensão, vai engolir R$ 1,16 bilhões.

Intrigado, o matemático gaúcho Gilberto Flach resolveu estabelecer algumas comparações entre a ponte do Guaíba e a chinesa. Na edição desta segunda-feira, o Jornal Zero Hora publicou o espantoso confronto numérico resumido no quadro abaixo:



Os números informam que, se o Guaíba ficasse na China, a obra seria concluída em 102 dias, ao preço de R$ 170 milhões. Se a baía de Jiadhou ficasse no Brasil, a ponte não teria prazo para terminar e seria calculada em trilhões. Como o Ministério dos Transportes está arrendado ao PR, financiado por propinas, barganhas e permutas ilegais, o País do Carnaval abrigaria o partido mais rico do mundo.


Corruptos existem nos dois países, mas só o Brasil institucionalizou a impunidade. Se tentasse fazer na China uma ponte como a do Guaíba, Alfredo Nascimento daria graças aos deuses se o castigo se limitasse à demissão.

Dia 19/07/11, o Tribunal chinês sentenciou a execução de dois prefeitos que estavam envolvidos em desvio de verba pública. (Adotada esta prática no Brasil, teríamos que eleger um Congresso por ano)

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

TROCAR OS IDOSOS PELOS PRESIDIÁRIOS




Uma ideia a explorar!  




Vamos trocar, colocar nossos idosos nas cadeias e os delinquentes fechados nas "casas de repouso". Desta maneira, os idosos teriam todos os dias as roupas lavadas,comida, ducha, lazer, jogos e exercícios. Teriam  medicamentos, assistência médica e odontológica gratuita; estariam permanentemente acompanhados.  As refeições seriam quentes, cinco vezes ao dia (café da manhã,almoço, café da tarde, jantar e café da noite).Não teriam que pagar nada pelo alojamento, receberiam assistência imediata em caso de acidente e ou emergência sem qualquer custo.
Suas camas seriam mudadas duas vezes por semana e as roupas lavadas e passadas com regularidade. Teriam um local para receberem a família ou "outras visitas"; acesso à biblioteca, sala de execícios e terapia física/ espiritual. Seriam encorajados a fazer cursos, terapias ocupacionais adequadas, com professores de educação física e equipamentos gratuitos. *O salário que é enviado à família dos dos presos, iria para a família do idosos (R$ 860,00). A habitação dos presidiários seria segura, com TV, rádios de transmissão; médicos, assistentes sociais, enfermeiros (as).
Por outro lado, na casa dos idosos, os delinquentes viveriam numa casa pequena e tosca habitação; geralmente com obras feitas há mais de 50 anos. A alimentação dos idosos é pouca, servida fria e fora de hora, às vezes estragada. Viveriam sós e sem vigilância sequer para ampará-los numa queda. Mão existeria ninguém que os ajudasse a tomar os medicamentos. Morreriam após anos à espera de uma simples consulta médica ou de uma cirurgia. Eles não teriam a quem se queixar. Tomariam banho a cada 15 dias sujeitando-se a não haver água quente. Passariam frio no inverno por falta de cobertores; o único entretenimento diário consisteria em 'ver' duas horas de telenovelas.
* O salário do preso é de R$ 860,00 muito melhor do que a aposentadoria dos idosos que trabalham duro durante muitos anos. (grifos meus).
Texto da Internet por mim digitados respeitando o conteúdo
Iracema Alves / jornalista cadeirante
(Heitor, você sabe que sou sua Colombina)   
    

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

TEM TODA RAZÃO DE RECLAMAR

Resposta de um mineiro ao pedido de cariocas no 
"Veta Dilma" sobre os royalties do petróleo
 
" Minas Gerais carregou o Brasil e a Europa nas costas durante 150 anos, nos ciclos do ouro e diamantes! Ficaram para os mineiros os buracos e a degradação ambiental! Depois veio o ciclo do minério de ferro, até hoje principal item da pauta de exportações brasileiras,
que rendeu ao Rio de Janeiro uma das maiores indústrias siderúrgicas do Brasil, a CSN, e a sede da VALE. Curioso é que o Rio de Janeiro não produz um único grama de minério de ferro, mas recebeu a siderúrgica rendendo impostos e gerando empregos e a sede da mineradora recebendo royalties de exploração de minério.
Mais uma vez Minas Gerais carregando o Brasil nas costas e, de vinte anos para cá, ajudada pelo Pará em razão das reservas de minério de ferro descobertas nesse Estado. Outra vez ficam para os mineiros e paraenses os buracos e a devastação ambiental. Isso sem
falar da água; quem estudou geografia sabe que Minas Gerais é a "caixa d'água do Brasil", aqui nascem praticamente todos os rios responsáveis pela geração de energia hidráulica e, embora a usina de FURNAS seja em MG, a sede é no Rio.
Me causa estranheza essa posição de alguns cariocas/fluminenses, pois toda a riqueza do subsolo, inclusive marítimo, pertence a UNIÃO. Ao contrário do ouro, do diamante e do minério de ferro que estão sob o território mineiro, as jazidas do pré-sal estão a 400 quilômetros do litoral do Rio de Janeiro e nenhum Estado Brasileiro, inclusive o RJ, tem recursos aplicados na pesquisa, exploração e refino de petróleo, pois todo dinheiro é da UNIÃO que é a principal acionista da PETROBRAS.
Acho piada de mal gosto quendo esses políticos fluminenses falam em "Estados produtores de petróleo"sabendo dessas características da exploração do petróleo e dos eternos benefícios que o RJ recebe,
tais como jogos panamericanos, olimpíadas etc. Acho um absurdo ver crianças de outras regiões mais pobres do Brasil estudando em salas de aula sem luz, sentadas duas ou três numa mesma cadeira, quando há cadeira, enquanto que a prefeitura de Macaé/RJ gasta, torra, esbanja, joga fora dinheiro pintando de cores berrantes passeios públicos!
Promonho que todos os brasileiros dos outros Estados façam o protesto VOTA DILMA e mandem e-mails para seus deputados e senadores para acompanhar de perto essa questão do pré-sal. É como disse certa vez um compositor, cujo nome me esqueci "o Rio de Janeiro é um Estado de frente para o mar e de costas para o Brasil".
Sergio Cabral, vá te catar! VOTA DILMA. Se você concordou: espalhe essa mensagem.
Assino embaixo
Brasileiro e Mineiro acima de tudo.
Texto da Internet TEM TODA RAZÃO DE RECLAMAR por mim digitado em 01/02/2013
Iracema Alves / jornalista cadeirante