CONGRESSO EM FOCO, em 11/06/2017/18
Segundo a entidade, a permanência no poder de "um presidente e um grupo politico acusados de crimes" é "um revés" para a luta contra a corrupção e no Brasil mundo. Além de garantir a impunidade, ameaça as investigações sobre esquemas de corrupção em vários Países, onde empreiteiras acusadas pela Lava Jato fizeram negócios suspeitos " A decisão do Tribunal Brasileiro traz, portanto, consequências globais e causa grande preocupação quanto à manutenção no poder de indivíduos de corrupção transnacional",sustenta organização não-governamental. Na avaliação da Transparência Internacional, TSE abriu precedente gravíssimo ao promover uma "artinha manha" para ignorar uma quantidade colossal" de confissões e provas do "financiamento corrupto" da Oldebreshet para as eleições presidenciais.
"Essa ação pode inspirar estratégias semelhantes nos diversos Países em que a Odebrecht financiou, através de corrupção, a campanha de governantes que ainda estão no poder do sistema democrático brasileiro, mas de diversos Países", diz a entidade. Para o Presidente da Transparência,
José Ugas, a decisão do TSE mostra que o "Brasil avançar (anteontem) do Tribunal Eleitoral, mostrando provas contundentes, mostra que o País ainda tem muito que avançar para garantir o predomínio da Lei a todos, independente de sua posição de poder," diz Ugas. Ainda na nota, a Transparência cobra o PSDB, autor da ação que pedia a cassação da chapa, que seja coerente e recorra da decisão do TSE. Os tucanos, porém, rechaçam qualquer possibilidade de recursos, pois fazem parte da base aliada de Temer e têm quatro ministros no governo. Uma ala da legenda, no entanto, defende o desembarque imediato do governo. Depois de três anos de apurações, o TSE absorveu, por quatro votos a três, a chama Dilma e teme da acusação de abuso do poder politico econômico. Pela cassação além do relator, Herman Benjamin. A transparência Internacional manifesta repudio à decisão do Tribunal Superior Eleitoral que podia a cassação da chapa formada por Dilma Rousseff e Michel Temer.
Redatora
Iracema Alves gestora
Jornalista cadeirante em 23 de Janeiro de 2018 - às 13:00
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