A reportagem é de Soledade Galegos-Días, publicada por EL  País em 16/12/2017-  atualizando  09/01/2018.

 

 

 

Se movimento contra o assédio sexual  resistir aos ataques, pode ser um marco na história do feminismo. O ano que está no inicio - janeiro de  2018 trouxe  consequências . As mulheres começaram a reivindicar suas vozes no espaço publico e a denunciar sistematicamente o  assédio sexual a que a que nesse espaço comum. Se esse movimento resistir

aos ataques que vem submetido e conseguir se manter no tempo pode, pode ser um acontecimento marcante na história  do feminismo.

 

É inegável que  situação das mulheres experimentou uma mudança impressionante, senão em todo mundo (ÍNDIA continua um País terrivelmente cruel, ate pior que algumas teocracias islâmicas), ao menos  em sua parte mais desenvolvida. Mas como observa a filósofa. Amélia Valcárcel "elas as mulheres mudaram, mas se depararam com eles, mantendo sua e velhas regras".É inegável  que a situação das mulheres. Eles, os homens,  ocupam o espaço público em parte muito maior dos que lhes cabe e, pela primeira vez, parece que as mulheres encolhida a seu lado ao sei lado .

 

A ocupação mais grave, porém é a que ocorre na hora de falar. A BBC publicou que, apesara da crença das mulheres

falam mais que os homens, há evidencia de que ocorre o contrataria. Há a historiadora Mari Bearo documentou até que ponto os homens acreditam que são eles que tem que fala mesmo espaço público, Intitulado Silente Sex. Afirma serem necessárias 4 mulheres para cada homem para que s conserve um certo equilíbrio no espaço comum. É famoso o estado que demonstrou a escandalosa quantidade de vezes que Sonia  Soto Mayor, Membro Supremo Tribunal dos EUA

 A reação da mulheres diante dessa exibição do poder masculino, esta espécie do poder masculino; espécie

machorragia  de que muitos homens, incapazes de controlar

sua tendência a ocupar tido espaço público, seja pela expansão de sua presença física seja pela hemorragia verbal.  Assim como renascem os grupos suprematistas  brancos, estão renascendo grupos  suprematista machos. Um Perigo...

 

Iracema Alves  gestora

Jornalista cadeirante

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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