quarta-feira, 25 de setembro de 2013

EXISTEM DUAS LEIS PRATICAMENTE ESQUECIDAS...

  
"Antes de iniciarmos nosso texto de hoje abordaremos duas situações cotidianas que nem sempre chamam a atenção daqueles que nos rodeiam. Há pessoas que constroem relações doentias vivenciado dia após dia silêncios prolongados, rotinas perturbadoras, ausência total de presença física, esquecem datas significativas outrora comemoradas. Ouvem reclamações, cobranças, geralmente fazem perguntas duvidosas aos berros. O tempo passa! Um belo dia olha-se no espelho! O susto! Quem sou eu? "(grifos meus) Você deveria conhecer a Lei Maria da Penha, nº 11.340/2006 e curar sua relação doentia. Ligue 180 e reconstrua seu caminho, sua vida!


O Supremo Tribunal Eleitoral ainda não tomou nenhuma providência relacionada com a Lei da Ficha Limpa. Embora tenha à sua disposição todas as mídias do mundo não acionou nenhuma para relatar ao povo brasileiro o significado Lei Ficha Limpa. As eleições estão próximas e temos necessidade de votar corretamente. Com a supervisão e apoio do Supremo Tribunal Eleitoral - não esquecer a tradução nacional da Linguagem da LIBRA. Providenciar por favor um e-mail ou 0800 para atender as dúvidas dos eleitores.
  
Violência contra mulher indígena tende a ser vista como "normal" A nação guatemalteca vive uma perigosa tendência de "natureza" a violência contra mulheres indígenas, alerta documento emitido pelo Fórum Nacional da Aliança ACT (Ação Conjunta das Igrejas, a sigla em inglês). As causas têm origem pessoal e estrutural, e o problema deve ser atacado pela raiz, adverte o estudo.
A reportagem é de Mayra Rodriguez, publicada pela Agência Latino-americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 17/09/2013. O documento, intitulado "Genocídio contra mulheres indígenas", assinala que a violência encontra guarida no próprio contexto da comunidade, onde o parceiro ou pai é o agressor. A violência estrutural também está presente. No governo do presidente militar Efrain Ríos Montt desapareceram comunidades indígenas inteiras, historiou Nora Coloma do Conselho Ecumênico Cristão da Guatemala e integrante do Fórum ACT. O documento distingue genocídio de feminicídio. Aquele reporta-se à violência estrutural enquanto este refere-se ao delito penal por diversos tipos de violência cometido contra mulheres. "O propósito (do estudo) não é só de evidenciar a gravidade das agressões, mas de qualificá-las como expressão de politicas genocidas e racistas, que são estruturais e que envolvem as mulheres indígenas no seu quotidiano, como estratégia de domínio para dar continuidade ao caráter monocultural desta nação, disse Nora. O racismo, frisa o estudo realizado em quatro meses, "contribuiu para tornar normal a opressão contra as mulheres indígenas e a edificar imaginários poderosos que criam indiferenças.
O estudo foi coordenado pela pesquisadora Tania Palencia. Ela afirma que os casos de violência registrados por indígenas é relativamente elevado, de modo especial quando se trata de agressões físicas ou emocionais por motivos econômicos...
ACT Aliança convoca os indígenas, especialmente as lideranças, para que assumam sua quota de responsabilidade e combatam todas as formas de exclusão das mulheres. Estamos diante de um problema de caráter político no qual se entrecruzam múltiplas opressões que requerem soluções de fundo, nas quais as mulheres sejam protagonistas das mudanças. Nesse caminho, a renovação dos imaginários e fundamental. Mudar mudando, define o documento.

Aliança ACT é uma rede global de mais de 150 membros, entre denominações religiosas e agências de desenvolvimento, filiadas ao Conselho Mundial de Iglesias, à Federação Luterana Mundial e outras organizações baseadas na Fé.

Iracema Alves
Participação de Wiglinews 
  

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