sexta-feira, 22 de setembro de 2017

 
          Oito Princípios Básicos à Vida 
 
 
 
 
1 - Não há mal que dure para sempre. Qualquer dor, ou sofrimento que você esteja passando é necessariamente passageiro. Por mais que demoro e por mais que o sofrimento pareça eterno, um dia ele sempre terá um fim.
 
2 - Você não é a única pessoa a sofrer no mundo. Nosso sofrimento sempre parece maior, pois estamos sentindo-o diretamente, em nós mesmos. Mais basta olhar para o lado e ver o quanto cada pessoa no mundo sofre de igual forma, ou até mais gravemente de nós. 
 
3 - Pense que, o sofrimento fosse menor, ele poderia não ser suficiente para provocar um movimento em você e te tirar do conformismo. No momento em que o sofrimento se torna insuportável, esse limite nos força a tomar uma atitude e a buscar um desenvolvimento.  Se alguma parte do seu organismo não começasse a doer fortemente, você não saberia que ele precisa de cuidados fortemente, você não saberia que ele precisa de cuidados, e não buscaria a cura. Da mesma forma, quando há uma enfermidade da alma precisando de purificação interior, é necessário que a dor nos tire da inação como base de sua e nos mostre o caminho. Logo não reclame da dor, torne-a como base de sua transformação do seu desapego das coisas fúteis e efêmeras.
 
4 - Tal como uma criança grita e se debate quando toma uma vacina, nós também reclamamos e esperneamos quando Deus nos coloca diante das vacinas doloridas da vida. Da mesma forma qua a vacina irá imunizar a criança e evitar doenças futuras, assim também o advindo das adversidades da vida tem o poder de imunizar nosso espirito e nos libertar das futuras doenças da Alma.
 
5 - Uma grande lição do sofrimento é que só aprendemos uma coisa quando a realizarmos e sentimos. É como o aluno de natação e seu professor. Por mais que o professor explique a teoria da natação, num dado momento o aluno precisará jogar a pessoa na água e se virar sozinho (a) para conseguir nadar. É certo que, em algum momento o professor precisa jogar a pessoa na água, e deixá-la sozinha, para que ela aprenda a nadar pelos próprios meios e recursos, sem depender mais de ninguém. Em essência, Deus faz isso para que cada pessoa cresça por si mesma e se torne independente, pois é assim que evoluímos espiritualmente. Por esse motivo, Deus nos coloca num mundo de sofrimento para que, sem nenhuma ajuda nos num mundo de sofrimento para que, sem nenhuma ajuda no momentos difíceis, possamos aprender as sagradas lições da vida.  
 
6 - Saiba que, se os sofrimentos da vida fossem simples de serem vencidos, o mérito espiritual seria igualmente simples, e pouco traria de benefícios espirituais para nosso espírito.
Quanto maior o sofrimento, maior o mérito em superá-lo, e consequentemente, maior o mérito em superá-lo, e reclame do sofrimento, agradeça a Deus a oportunidade de atravessar uma provação.
 
7 - Os sofrimentos da vida mundana podem ser completados aos sofrimentos que passamos na infância. Quando somos crianças, as pequenas tribulações de briguinhas com colegas, lutas por brinquedos, ciúmes de irmãos, gozações dos meninos, tudo isso parece terrível. Naquela fase esses probleminhas  parecem imensos, mas após nosso crescimento e amadurecimento volvemos o olhar novamente à infância e nos damos conta do quão irrisórios e insignificantes eram esses problemas. Os adultos podem até deixar de lado pequenas rixas infantis por descobrirem o seu caráter banal. O que acontece na infância com a visão da fase adulta,  é semelhante ao que ocorre na visão do espirito no plano espiritual ao sofrimento do mundo. Percebemos a sua natureza e a sua total irrelevância diante da vida espiritual.
 
 
8 - E por fim não se esqueça:  Deus nos dá a cruz do sofrimento que podemos carrega-la. Como Deus é inteligente perfeito ele se conhece muito melhor do que ti mesmo, e sabe que você é capaz de carregar um pesada CRUZ.  
 
REDAÇÃO
 
livre para voar

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