A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do coração. A sorrir para as pessoas que não gostam de mim.
Quero mostrar que sou diferente do que elas pensam fazer de conta que tudo está bem quando não é verdade.
Devo e preciso acreditar que tudo vai mudar.
Calar-me para ouvir, aprender com os erros; afinal uma pessoa sempre pode melhorar de atitudes, injustiças, indiferenças.
Gosto tanto de sorrir mas às vezes preciso gritar contra todos aqueles que nos governam - via votos - e não devolvem aos cofres públicos os $$$ em real ou em libras no exterior.(grifos meus).
Optei por ouvir todos que precisam desabafar, amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos.
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão.
Amar incondicionalmente pois também preciso do amor.
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão.
Amar incondicionalmente pois também preciso do amor.
Alegrar quem precisar, sonhar acordada e viajar com as nuvens do céu.
Aproveitar cada instante de felicidade e chorar de saudades sem vergonha de demonstrar.
Deixar que as lágrimas sequem solitariamente.
Aprendi a ter olhos para "ver e ouvir estrelas" (grifos meus).
Ver o encanto do pôr do Sol! Sentir a dor do adeus e do que acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser.
Abrir minhas janelas para o mar e não temer o futuro que me ensinou a aproveitar o presente.
O presente que recebi é o dom da vida; todos os dias lapidada como um diamante raro e, compartilhar, com aqueles que amo!
Iracema Alves - jornalista cadeirante digitado às 23.02 horas dia 3/12/2014
Vida afora, há sempre só o agora.
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