quarta-feira, 28 de junho de 2017

 
 
 
 
                                                 Pegada Ecológica  
 
 
Há 19 anos articulista do Jornal de Jundiaí envio minha crônica de hoje. Edição expressa: www.jj.com.br. Reflexão por Faustino Vicente Quando Presidente da Associação Anhanguera de Controle da Qualidade (Campinas), e um de seus fundadores, tivemos o privilégio de promover uma série de Eventos sobre o Dia Mundial Do Meio Ambiente. Em determinada oportunidade, ministramos uma Palestra na Empresa de Cubatão e, no pé da Serra do Mar, plantamos um muda de espécie  nativa da Mata Atlântica.
 
A palavra  ISO, que significa igualdade, é a sigla da Internacional Organization for Standardization, ou fundada em 1947, e localizada em Genebra, na Suíça. Trata-se de uma entidade não-governamental que edita uma série de normas técnicas reconhecidas internacionalmente, que visam padronizar e melhorar a qualidade de vida, de produtos e serviços de empresas no mundo todo. Do elenco de normas existentes daremos destaque, nesta oportunidade, para ISO 14001 - Sistema de Gerenciamento Ambiental -, que objetiva prevenir, eliminar ou minimizar os efeitos nocivos ao meio ambiente causados por empresas privadas e públicas.
 
Os passos para a implementação dessa norma estão assim definidos: 1) comprometimento e definição da política do meio-ambiente: 2) Planejamento do sistema de gestão ambiental (SGA) - 3) implementação do (SGA) 4) Medições e avaliações e, 5) Revisão e melhoras continuas. Conscientizar, envolver e comprometer - do Presidente ao servente - é de fundamental importância para que o SGA atinja as metas pré-fundamental importância para que o SGA atinja as metas pré-estabelecidas. Acompanhar rigorosamente, e validar cada uma das etapas do processo operacional  da fabricação de produtos, e da prestação de serviços, é procedimento obrigatório para garantir o equilíbrio do meio-ambiente e a melhoria continuada da qualidade de vida.
 
Politicas públicas ineficientes, fiscalização insuficiente, investimentos em saneamento básico aquém das necessidades, excesso de burocracia e corrupção, são fatores da mesma equação - ações públicas ineficazes. Pegada Ecológica, que significa o "quanto da terra produtiva, área florestal, energia, habitação, água, mar urbanização e capacidade de absorção dos dejetos cada pessoa necessita, para viver de forma minimamente digna.
 
A esse conjunto de fatores, Martin Rees e Mathis Wackermagel, deram o nome de "Pegadas Ecológicas", cujo estudo indica  2,8 hectares para cada pessoa. Para reflexão, destacamos nossa linha de pensamento: na preservação do equilíbrio do meio-ambiente não há protagonistas... somos todos coadjuvantes.!
 
Autor do Texto:
 
Faustino Vicente é consultor de Empresas e Órgãos Públicos, Professor e Advogado. 
 
Um pensamento: "Não tente ser bem sucedido, tente antes ser um homem de valor"
Albert Einstein
 
Iracema Alves
Jornalista gestora cadeirante
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, 24 de junho de 2017

 
     
 
                    O ALERTA DO BANCO CENTRAL   
 
 
Fundamental para o controle da inflação, para a segurança das decisões e para o crescimento econômico, a politica monetária hoje confronta um risco muito especial, a incerteza quanto à evolução do quadro politico. A inflação continua em queda e as projeções ainda apontam, para este e para o próximo ano, aumento de preços muito próximos  da meta de 4,5% e  até abaixo desse ponto, mas as decisões sobre juros podem torna-se  bem mais complicadas do que têm sido  desde o fim do ano passado. A complicação principal está associada a um fator pouco lembrado na maior parte das discussões entre economistas do mercado, investidores e empresários: os juros estruturais.  
Essa expressão, um tanto misteriosa para a maioria do público, tem aparecido com frequência, há alguns meses, nas comunicações do Banco Central (BC)  e em declarações de seus dirigentes. Há algo novo e importante nessa insistência. A expressão taxa de juros estrutural aparece várias vezes no Relatório de Inflação divulgado, ontem dia 23 de Junho. Com circulação trimestral, o relatório contém um resumo das condições e das perspectivas  econômicas internas, externas  e fornece algumas pistas sobre a evolução provável da politica monetária . 
 
A nova edição realça um ponto já destacado na ata da última reunião do Comitê de Politica Monetária (Copom): as decisões sobre juros dependerão, como sempre, das projeções e expectativas de inflação, da atividade econômica, balanço de riscos, "mas também das estimativas da taxa de juros estrutural da economia brasileira". A taxa estrutural é aquela compatível com um rumo de crescimento econômico sustentável, isto é, realizável sem pressões inflacionárias. A insegurança quanto "a evolução do processo de reformas e ajustes necessários à economia brasileira dificulta a queda mais célere das estimativas da taxa estrutural de juros é um componente real do cenário e econômico
 
É um limite objetivo,  assim como as condições do tempo, a capacidade instalada ou o poder de competição internacional das empresas. É um dado difícil estimar e, além disso, varia de acordo com  as circunstâncias. Mas é necessário levá-lo em conta nas decisões sobre o custo do dinheiro. Cortar os juros de forma voluntária, como se fez por exemplo, entre agosto de 2011 e abril de 2013, é uma violação desse limite. O fracasso dessa politica prejudicou severamente a imagem da autoridade monetária, só restaurada, muito lentamente, quando a taxa básica de juros e Selic, voltou a subir. A correção do erro foi penosa, até porque a deterioração das contas publicas tornou mais complicado o controle da inflação.
 
A taxa 14,35%, em vigou até 2016, foi uma das consequências. Necessário para conter a inflação , esse aperto foi uma das causas da longa e dolorosa contração da atividade entre 2014 e 2016. O limite representado pela taxa estrutural de juros condiciona, além do ritmo sustentável de crescimento, o custo de financiamento do Tesouro. O Copom fracassará  duplamente, sempre quando cortar os juros básicos de forma voluntarista. Em primeiro lugar, dará oxigênio à fogueira da inflação. Em segundo, será rejeitado, na prática, pelos compradores de títulos públicos.
 
Ninguém financiará a gastança governamental a juros irrealistas para atender às   determinações da autoridade monetária. Batalhar pela redução efetiva dos juros estruturais é hoje uma das principais tarefas do governo. Conduzido principalmente pelos Ministérios Econômicos e pelo (BC), esse trabalho inclui tanto o ajuste e a reestruturação das finanças publicas como o controle eficiente da inflação. Os efeitos positivos aparecerão na contenção e no barateamento da dívida pública e também na
segurança proporcionada pela estabilidade de preços. Ao tornar incerto o comprimento da agenda de ajustes e reformas, a insegurança politica pode comprometer esse esforço, travando o crescimento e a criação de empregos. É essa a mensagem do (BC)  ao insistir no tema dos juros estruturais.
 
REDAÇÃO:
Iracema Alves
Jornalista cadeirante
 
"Aprenda a buscar a felicidade limitando os meus desejos; em vez de satisfaze-los" (...)
Stuart Milli
 
 
 
 
 
 
 
               
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
   
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
    
 
 
 
 
 
 
                 O ALERTA DO BANCO CENTRAL

quinta-feira, 15 de junho de 2017

 
 
 
 
 
 
   A Afinidade é O Mais Brilhante e Mais Profundo Poema
   Artur da Távola - Autor
 
  A afinidade não é a mais brilhante, mas a amis sutil,
  delicado e penetrante dos sentimentos,
  E o mais independente.
  Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
  As distâncias, as impossibilidades.
  Quando há afinidades, qualquer reencontro
  Retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto.
  No exato ponto em que foi interrompido.
 Afinidade é não haver tempo mediando a vida
  É uma vitória do adivinhado sobre o real.
 Do subjetivo para o objetivo....
 Do permanente sobre o passageiro 
 Do básico sobre o superficial!
 
Ter afinidade é muito raro ...
Mas quando existe não precisa de código
verbais para se manifestar
Existia antes do conhecimento.
 
Irradia durante e permanente depois que
as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar
a um não afim, sai simples e claro  diante
de alguém com quem você tem afinidade.
 
Afinidade é ficar longe pensando parecido a
respeito dos mesmos fatos que impressionam e comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavras,
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento
Afinidade é sentir contra nem sentir para, nem sentir para sempre...
Quando a gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado,
não para si próprio;
Irradia durante e permanece depois que as pessoas deixam de estar juntas.
 
O que você tem dificuldade de expressar,
a um não afim, sai simples e claro diante
de alguém  com quem você tem afinidade;
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito 
dos mesmos fatos que impressionam, comovem.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo
É olhar e perceber.... e mais calar do que falar, ou quando falar,
jamais explicar apenas a firmar.
 
Afinidade jamais é sentir por quem sente, por confundir  com masoquismo.
mas quem sente avalia sem se cominar. Compreende sem ocupar  o lugar do outro
Aceita para poder questionar  quem não tem afinidade, questiona  por não aceitar.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças.
É conversar em silêncio, tanto das possibilidades exercidas
quanto das impossibilidades vividas.
Afinidade é retornar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação
Porque tempo e separação nunca existiram; foram apenas  oportunidades dadas (tiradas pela vida.
E para que casa pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro
sob  forma ampliada do ou individual aprimorado.
 
(...) "As grandes injustiças só podem ser combatidas com três coisas: silêncio, paciência e tempo" Sêneca
 
LIVRE PARA VOAR
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 13 de junho de 2017

 
 
 
 
 
 
                                           O Silêncio Sem Inocentes 
 
 
"Triste novos tempos" nos quais tradição filosófica de Locke e Smith, contribuiu para a construção iluminista ocidental, serve seu avesso - a aposta na ignorância. Nada mais atual do que o velho ditado do meu avô, um chimango  são - borbense: "a ignorância é atrevida". Nem os deputados que aprovaram que aprovaram as medidas sabem  por que o fizeram, pois não apareceram os estudos e os projetos que lastrearam a decisão", escreve Pedro Dutra Fonseca, professor titular do departamento de Economia e Relações Internacionais da UFRGS em artigo publicado em Zero Hora -  06-2017. 
 
É mais que oportuno o atendimento do Ministério Público de Contas do TCS-RS sobre a suspensão do fechamento de várias Fundações até que o governo do Estado explicite tal ato guarda relação com os adjetivos alegados, qual sejam, controle de despesas e modernização de gestão. Esta é a justamente  a pergunta que todos se fizeram desde que o projeto veio a lume. Inicialmente o governador argumentou que visava ao enfrentamento do déficit, mas não apresentou nenhum estudo ou projeto que o evidenciasse.  Vários críticos defendem que a diminuição  é irrisória (por volta de 0,5%), além de as tarefas executadas  por tais Fundações precisarem de ser feitas por outros órgãos ou empresas, e que essas têm custos.
 
Nenhuma resposta. E, na ausência desta, Assessores Palacianos atropelaram  o argumento do próprio governador. O objetivo não era atacar custos, mas modernização, em consonância "com novos tempos". Ora, não precisa ser especialista na área para saber  que o termo "modernização"
é vago e extenso a ponto de abarcar quaisquer medidas a que se queira dar conotação positiva (quem seria a favor  de seu oposto, o "atraso"?). Nada significa sem que se explicitarem metas concretas e quantificadas, as quais não podem ser reduzidas a rasa retórica de chavões de manuais.
Substituiu-se, com a troca de argumentos, a razão econômica pelo estritamente politica. 
 
A racionalidades ora questionada pelo MPC por simples e descarada ideologia. Essa emoldurada por um por liberalismo que nem para o neoliberalismo serve pois simplesmente extingue  sem ter a capacidade em mostrar seu impacto no déficit (e por que a  medida foi escolhida em vez de outras, como as isenções e subsídios). Os fundamentos do que se considera gestão meritocracia, pois permite concursados e profissionais de longa experiência; titulação e fecham o Órgão de pesquisa e LaboratórioNo próximo ano novos Profissionais buscam, com sorte, quais áreas estudarão.   
 
"Nestes novos tempos", nos quais a tradição filosófica de Lake e Smith, que tanto atribuíram para a construção iluminista ocidental, serve a seu avessa a aposta na ignorância. Nada mais atual do que vultuoso Deputados que aprovaram as medidas sabem por que fizeram Projetos que lastrearam a decisão.?
 
                             A Sociedade Aguarda Resposta; 
                            A Sociedade  Aguarda a Verdade;
                            A Sociedade (18%) não Janta;
                           Toma Sopa  Doada há mais de 10 anos.   
Iracema Alves
Jornalista osteose cadeirante 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
  
 
 
 
 

sábado, 10 de junho de 2017

 
 
Edital
Instituto
Humanitas
Unisinos
 
 
Crise politica e desgastante eleitoral levam Câmara a frear a reforma da Previdência. Considerada pelo governo sua principal aposta para reequilibrar as contas públicas, a Reforma da Previdência empacou na Câmara.  O agravamento da crise política e o desgosto eleitoral com a eventual aprovação da proposta levou até deputados da base aliada, que apoiam a mudança nas atuais regras de aposentadoria, a admitirem  que a votação deverá ser adiada até a poeira baixar. A PEC: 287  "Proposta de Emenda da Constituição", que opera as alterações nas regras previdenciárias, está pronta para análise em plenário há mais de um mês.
 
Com votação inicialmente marcada pelo Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM) para a terceira semana de junho, a proposta de emenda Constitucional sofreu um baque após a abertura do inquérito por corrupção, obstrução da Justiça e lavagem de dinheiro contra o presidente Michel Temer.  Lideranças do governo na Câmara ouvidas pelo Congresso em Foco reconhecem que - se já era difícil - ficou mais complicado, agora, angariar apoio para reforma. A promessa de Rodrigo Maia de pautar o tema no Plenário antes do recesso parlamentar, marcado para a segunda quinzena de Julho, está comprometida. A intenção inicial era garantir votos pelo menos, 350 deputados para reduzir o  risco de derrota.
 
Para alterar a Constituição, são necessários ao menos 308 votos, em dois turnos de votação. Mas levantamentos feitos pela assessoria  dos lideres partidários e assessores do Palácio do Planalto indicam que o governo perdeu aliados e não tem mais o apoio mínimo para aprovar a Fissura na Base. Após a divulgação das gravações da conversa entre o presidente Michel Temer  e o empresário do grupo de JBS precipitou a demanda de deputados da base aliada. Além do PSB, do Podemos (antigo) PTN e do PHS, que reúnem mais de 60 parlamentares e já romperam formalmente, também há dissidência no PTB e do PPS e no Solidariedade. Todas essas bancadas já se dividiam  sobre o apoio à reforma.
 
A crise politica está inviabilizando a aprovação da reforma da Previdência. É lamentável. Já tínhamos perdido a batalha da comunicação na sociedade e agora a crise compromete ainda mais a imagem do Parlamento. Avalia o vice-líder  do PSDB na Câmara Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), voto certo a favor da reforma. Governista que abriu dissidência com Temer por causa das refo9rmas - Trabalhista e da Previdência. O deputado Paulo Pereira Silva (SD-SP) diz que as incertezas sobre o futuro do governo e a pressão das ruas esvaziaram as chances de votação da PEC - Proposta de Emenda da Constituição neste semestre.
 
Para ele, os parlamentares não estão mais dispostos a fazer sacrifício em nome do presidente. "A Reforma da Previdência não passa porque é muita dura para os trabalhadores e estamos sendo cobrados nas ruas pelos erros do governo", afirma o deputado, que é presidente  licenciado da Força Sindical e um  dos responsáveis pela organização de manifestações contra as reforma do governo. A intenção do presidente Rodrigo Maia era concluir as votações na Câmara antes do recesso parlamentar para que o Senado pudesse tratar do tema ao longo do segundo semestre. Mas, com as dificuldades politicas, os prazos estão comprometidos. Maia promete apresentar um novo cadastro para a proposta na semana que  vem.
 
REDATORA DO BLOG
 
Iracema Alves
 
"Hoje é sempre o dia certo de fazer as coisas certas; de maneira certa. Amanhã será tarde"
 Martin Luther King - autor
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 8 de junho de 2017

 
 
 
 
Saiba como proteger-se da Radiação dos Aparelhos celulares.
 
Embora cientistas ainda não tenham total certeza, já foi comprovado que os celulares produzem radiação mas  isso não é motivo para se preocupar e abandonar o seu aparelho. O fato mais importante que você precisa saber é que, em alguns casos, o sinal produzido pelo telefone pode ser muito forte e até perigoso, mas também pode transmitir sinais muito fracos e inofensivos. Por isso, é  sua saúde. Os pais devem ficar muito atentos a essas informações, pois precisam evitar que as crianças sejam expostas aos sinais de radiação no período de crescimento.
                
                                                    Aqui vão algumas dicas:
 
1  - Quando estiver usando o celular, mantenha-o longe o seu corpo, na mais distância possível.
 
2  - Ao utilizar o aparelho, opte por usar fones, ou mantenha uma distância do ouvido.
 
3  - Caso isso não seja possível, não pressione muito o celular no ouvido. A energia dos sinais de radiofrequência (RF) é inversamente proporcional à distância da fonte, ou seja, quando você se aproxima, são grandes as chances de absorção esta energia.
 
4  - Diminua a duração das chamadas. Caso queira conversar por longo tempo, opte pelo telefone comum, se possível
 
5  - Você pode optar também pela mensagem de texto, o SMS, e assim não precisa aproximar o aparelho da sua cabeça.
 
6   - Caso não tenha ninguém por perto pata não incomodar, você pode utilizar o telefone no modo viva-voz.
 
7 -  Use celular em algum locar onde o sinal esteja bom. Se o sinal está fraco, o aparelho automaticamente aumenta os sinais de transmissão para completar ou melhorar a chamada. Se estiver em algum lugar onde o sinal está bom, faça ligação evite andar de um lado ara outro.
 
8  - Metal é água são fortes condutores de ondas transmissoras, por isso evite o uso de celular se estiver usando óculos com armação metálica ou após o banho, com os cabelos molhados.
 
9  -  Espere completar a chamada antes de usar o fone de ouvido ou aproximar o aparelho da cabeça pois, para fazer a ligação, o aparelho primeiro faz uso de fortes sinais de frequência, que diminuem assim que a pessoa atende. As ondas de radiação são mais fortes durante a chamada.
 
10 - Caso seja possível, use o telefone fixo ao invés do celular.
 
Redação:
 
Iracema Alves
Jornalista cadeirante
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 6 de junho de 2017

 
 
 
 
 
 
                                                        O PAPEL DO PAPEL 
 
 
"Os registros pré-histórico de desenhos e sinais  nas pedras e cavernas, foram inicio de  uma história continua que retrata a cultura e os hábitos de cada sociedade. Na Antiguidade o povo egípcio desenvolveu uma forma de utilizar o junco (papiro), ensopando-o com água e sovando até obter uma forma de pergaminho, com espessura semelhante a um tecido. Mas o papel tal como o conhecemos hoje origina na China (ano 105), Cai Lun: misturando cascas de árvores e trapos de tecidos . Foi através do papel que nasceu o primeiro jornal - o Acta Diurna - no Ano 59 A.C. fundado pelo Imperador Romano Júlio César.
 
Em 1447 a prensa, inventada por Johannes Gutenberg, deu origem a era do jornal moderno, meio de comunicação que através dos séculos tem sido de máxima importância como elemento  de informação, formação, questionamento, cultura e preservação de fatos históricos. Esta invenção possibilitou a impressão do primeiro livro do mundo (século XIV): a Bíblia em Latim. Nas últimas décadas,  com o surgimento desta TI - Tecnologia da Informação -, o papel começou  perder espaço. Jornais e Revistas em todo o mundo "emagreceram" migraram para Edições online ou encerraram suas atividades.
 
Empresas Comerciais no segmento de copiadoras e de revelação de filmes  saíram do mercado, as áreas administrativas das empresas reduziram drasticamente seus quadros de funcionários, gráficas faturaram menos, os correios perderam elevada fatia do mercado e até o papel moeda cedeu espaço para o dinheiro digital. Até o faminto leão do IR tirou o papel do seu cardápio. Como consultor em Gestão de Qualidades tivemos passagem pela única Industria da América Latina, que fabrica papel-moeda. Um dos segmentos que mais tem eliminado o uso do papel e o bancário, onde nós tomamos apenas um número. Nem pra abrir a conta é preciso ir à Agência.
 
A historia de outros meios de comunicação pode ser conhecida através da transmissão dos jogos olímpicos da era: Atena (1896) telegrafo, Paris (1924) rádio, Berlim (1936), cinema e telex, Tóquio (1964) cronômetros eletrônicos e células fotoelétricas, Munique (1972)transmissões de TV via satélite e em cores. Seul (1988) fax, Atlanta (1996) telefone celular e em Sydney (2000) pela internet. O papel  nos leva aos livros e estes ao tempo em que frequentávamos o Centenário Gabinete de Leitura de Ruy Barbosa, pois morávamos na Rua  Barão de Jundiaí.
 
Autor: Faustino Vicente: Consultor de Empresas e de Órgãos Públicos, Professor e advogado.
E-mail: Faustino Vicente@uol.com.br   
 
Um pensamento para Vª Exª  " Quem julga as pessoas não tem tempo  para amá-las"
Autora: Maria Tereza de Calcutá
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Empresas comerciais  no segmento de copiadoras e de revelação de filmes saíram do mercado, as áreas administrativas das empresas reduziram drasticamente seus quadros de funcionários, gráficas, faturas reduziram drasticamente seus quadros de funcionários.