Um Dia Teremos um Antibiótico Para Cada
Bactéria
Nasci em Jerusalém. em 1939, em uma família pobre. Meu pai morreu quando eu era muito jovem, e já com 11 anos de idade comecei a trabalhar para ajudar minha mãe. As duras condições de vida - no entanto, não atenuaram minha enorme curiosidade, o que me levou a trilhar correria na área de ciências, para satisfazê-la. Evitar que as bactérias desenvolvam resistência aos antibióticos não é possível. As bactérias sempre vão encontrar um jeito de lutar conta os antibióticos.
Como seu trabalho vencedor do Prêmio Nobre, que intensificou a estruturar o funcionamento dos "ressoamos, as
telúricas" de proteínas das células, podem ajudar a enfrentar este problema? Estamos procurando por novas classes as quais talvez a resistência decorre muito mais para ser alcançada. No lugar de atacarmos punções das ladeiras - interrompemos o processo de tradução das artérias, dado o código genético, de forma que elas não entendam. E o que podemos esperar desta coragem?
Um dia poderemos produzir antibiótico específicos para cada
bactérias. Tiremos um "grande tanque" com vários analíticos. Antibióticos só serão usados contra as bactérias que terem realmente necessidade. Estes novos antibióticos terão vantagem. Eles também serão menos tóxicos. E estamos querendo produzir antibióticos. Estaremos muito longe disso? Tivermos está ideia e começamos a trabalhar no laboratório do Instituto Wieman há apenas dois anos. Em principio existem muitos antibióticos?
A senhora teve uma infância pura; quando e como descobriu que poderia seguir carreira como cientista? Tive muitos empregos e não sobrava tempo para pensar em carreira. Fazia faxina, limpeza em criança com 11 anos tomei conta de crianças mais novas entre 6 e 7 anos. Trabalhei em restaurante - não pensava muito no futuro. Próximo aos 80 anos de idade penso em planos, graças a Deus.
Iracema Alves
Jornalista gestora cadeirante
Sua secretaria é Jorlândia Silva Santos
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