As palavras do presidente eleito da França soam com o violino de Paganini. Caso faça sentido para você, repasse... Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas. O pensamento único é daquele que sabe tudo e que condena a política enquanto a mesma é praticada. Não vamos permitir a mercantilização de um mundo onde não há lugar para a cultura; desde 1968. Não se podia falar da moral. Haviam-nos impostos o relativismo, ideia de que tudo é igual, e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante.
Fizeram-nos crer que a última conta menos que o delinquente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável. Era o slogan de maio de 1968 nas paredes de Sarbone! Viver sem obrigações e gozar com a escola de excelência e o do civismo. Assassinaram os escrúpulos e a ética. Uma esquerda hipócrita que permitia indenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor. Esta esquerda está na política, nos meios de comunicação, na economia. Ela tomou conta do gosto do poder.
A crise moral: vou reabilitar o trabalho; deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma força 'abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude. Os vândalos são bons e a policia é sempre culpada e o delinquente, inocente. Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo, amam tanto a escola pública e seus filhos estudam em Colégios privados. Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela. Assinaram petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo se instale em sua casa.
Essa esquerda de 1968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República. Isto não pode ser perpetuado num País como a França e, por isso estou aqui. Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar. Quero criar uma cidadania de deveres.
Nicolas Sarkozy
Presidente da França
OBS. O texto acima é do discurso da posse do presidente francês Nicolau Sarkozy, dando um recado aos que se acostumaram a viver como proxenetas de um discurso esquerdista e, que sempre alimentou aos que não sabem pensar por conta própria.
Forma Exata
Até parece que Sarkozy falou para os nossos intelectuais e para a esquerda tupiniquim. O intelectual brasileiro esquerdista ama Cuba e fala maravilhas da Ilha de Dr. Castro mas apartamento para férias está em Paris. Cuba só em audiovisual ( não é Chico Buarque) Quando nosso políticos de coragem? Se é que existem? Assumirem o tom de Sarkozy, será dada a partida para nossa redenção...
"Temos que aprender a ouvir, pois que ouve compreende e quem compreende perdoa sempre - Jorge Fernando - Jornal o Estadão"
Redatora do blog
Iracema Alves
jornalista cadeirante
Fizeram-nos crer que a última conta menos que o delinquente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável. Era o slogan de maio de 1968 nas paredes de Sarbone! Viver sem obrigações e gozar com a escola de excelência e o do civismo. Assassinaram os escrúpulos e a ética. Uma esquerda hipócrita que permitia indenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor. Esta esquerda está na política, nos meios de comunicação, na economia. Ela tomou conta do gosto do poder.
A crise moral: vou reabilitar o trabalho; deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma força 'abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude. Os vândalos são bons e a policia é sempre culpada e o delinquente, inocente. Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo, amam tanto a escola pública e seus filhos estudam em Colégios privados. Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela. Assinaram petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo se instale em sua casa.
Essa esquerda de 1968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República. Isto não pode ser perpetuado num País como a França e, por isso estou aqui. Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar. Quero criar uma cidadania de deveres.
Nicolas Sarkozy
Presidente da França
OBS. O texto acima é do discurso da posse do presidente francês Nicolau Sarkozy, dando um recado aos que se acostumaram a viver como proxenetas de um discurso esquerdista e, que sempre alimentou aos que não sabem pensar por conta própria.
Forma Exata
Até parece que Sarkozy falou para os nossos intelectuais e para a esquerda tupiniquim. O intelectual brasileiro esquerdista ama Cuba e fala maravilhas da Ilha de Dr. Castro mas apartamento para férias está em Paris. Cuba só em audiovisual ( não é Chico Buarque) Quando nosso políticos de coragem? Se é que existem? Assumirem o tom de Sarkozy, será dada a partida para nossa redenção...
"Temos que aprender a ouvir, pois que ouve compreende e quem compreende perdoa sempre - Jorge Fernando - Jornal o Estadão"
Redatora do blog
Iracema Alves
jornalista cadeirante
Aqui esta um temporal medonho/ se tivesse sido avisada claro que não iria telefonar para ti. Vc tem todo o direito de relaxar. Vi seu recado no celular e o bençoado zerou a bateria. A gente nunca se fala e qd há chance fico a ver navios. Seja lá o que for liga no (11) 3331-8239 ou 9 73337-3245 Vivo bs
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