sábado, 28 de janeiro de 2017

 
 
 
 
O Aumento de número de Casos e Mortes por Febre Amarela.
 
 
 
"No ritmo o em que vem aumentando o número de casos da Febre Amarela silvestre em humanos, torna-se assustadora a possibilidade de haver uma epidemia urbana da "Febre Amarela". Alerta em carta dirigida às autoridades sanitárias do Ministério da Saúde das Secretárias Estaduais e Municipais de saúde e à sociedade brasileira. A carta é assinada Por Organizações brasileiras da saúde". O de aumento do número de casos e de mortes por febre Amarela registrados  são 13 investigado e 3 óbito. A Febre Amarela e a vacina é uma história inacabada.
 
Postos de Saúde e Hospitais registrou nas últimas semanas em  Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, São Paulo e Distrito Federal, estão preocupado e causando insegurança na sociedade devido à greve desta doença e do risco de sua urbanização. Sabe-se que uma extensa epizootia, epidemia em macacos suscetíveis a doença, vem acontecendo, simultaneamente, em vários Estados Brasileiros, em área próximas a cidades densamente populosas. Os atuais surtos de Febre Amarela, têm sido atribuídos a pessoas picadas  por mosquitos que vivem em áreas de mata, a Febre Amarela Silvestre.
 
A Febre Amarela é uma doença imunoprevenível, ou seja, por ser evitada desde que se adote medidas de prevenção adequadas, o que inclui elevadas coberturas de vacinas e informações e ações de educação em saúde para que as pessoas não adentrem às matas ou permaneçam nas áreas consideradas de risco sem estarem imunizadas. Estas ações, que devem ser contínuas e intensificadas quando se detecta epizootias, evitariam a  crise pela qual estamos passando com dezenas de mortes até o momento. Em área urbana, a Febre Amarela é transmitida pelo mosquito  Aedes Aigypti, que tanto dano causa aos brasileiros, ao transmitir a Zika, a Dengue e Chihungunya. As dificuldades de controlar este vetor são desconhecidas.
 
No ritmo em que vem aumentando os números de casos de Febre Amarela Silvestre em humanos torna-se assustadora a possibilidade de haver uma epidemia urbana da doença , na medida em que mais de 90% das cidades do País encontram-se  infestadas por este vetor. Caso haja transmissão pelo Aedes Aegypti em áreas urbanas, além das mortes que fatalmente ocorreriam até se detectar o problema e realizar um amplo bloqueio vacinal, o real controle da situação exigiria um enorme esforço  imenso quantitativo de vacinas para se proteger as populações residentes nas áreas urbanas infestadas.
 
É urgente que o Ministério da Saúde atualize a lista de todos os Municípios, Estados considerados de risco à luz do novo momento, tanto para planejar a ampliação e o fortalecimento destas medidas de vacinação para bloquear a ocorrência de casos e, consequentemente, impedir o avanço dos surtos, como para orientar a população que se descola, por trabalho fora e dentro de suas casas para estas localidades tão distantes com todo tipo de Condução que sempre fura pneus, trânsito infernal e um filho de 5 anos nos brações. Cabe ao Ministério de Saúde tornar pública a disponibilidade de vacinas e os planos de contingências para aumentar nossa capacidade de produção, distribuição e aplicação de Vacinas 
 
Nota: os Veterinários que cuidam dos macacos silvestres devem passar por avaliação total antes que seja tarde demais.
 
 1 -  A ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA  -    ABRASCO 
 2 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA E ECONOMIA DE SAÚDE  - ABSES
 3 - CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDIS EM SAÚDE  -       CEBES
 4 - INSTITUTO DE DEIREITO SANITARIO APLICADO   -  INDICA
 5 -  REDE  NACIONAONAL DE MÉDICAS E MÉDICOS POPULARES
 6 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE BIOÉTECA  -  SBR
 
Redatora do blog (...)
 
Iracema Alves
jornalista gestora cadeirante
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário